Nota: 8,5
Devemos perde 1,5 por conta de não termos conseguido atingir nossos objetivos nas competições como no Eletroímã e o Robô Gladiador, mesmo o grupo se esforçando, tentando fazer o seu melhor, não foi o suficiente para termos um bom resultado, pois tivemos algumas dificuldades nas construções.E também pelo fato de no 3º trimestre não estarmos em uma colocação boa, como sempre tivermos, porém o grupo ainda continua se esforçando, para melhorar e conseguir uma colocação melhor.
terça-feira, 1 de novembro de 2011
sábado, 29 de outubro de 2011
Relatório - Robô Gladiador
Nome | Número | Série e Turma |
Bruna Marcondes | 06 | 3ºD |
Felipe Migotto | 11 | 3ºD |
Fernanda Rocha | 12 | 3ºD |
Jennyfer Martins | 15 | 3ºD |
Luís Gustavo | 19 | 3ºD |
Objetivo do Trabalho: Construir um robô gladiador. Cumprir uma prova mínima, sendo estourar duas bexigas posicionadas opostamente. Aprender na prática o que aprendemos na teoria, como eletricidade e circuitos elétricos. |
Descreva as funções de cada elemento do grupo: O grupo dividiu o trabalho da seguinte forma:
|
Descrever todos os materiais adquiridos e utilizados na construção do robô, juntamente com seus respectivos valores (no final de o total do gastos)
|
Descreva seu projeto e desenhe o mesmo neste local, colocando todas as suas dimensões. Nosso projeto foi baseado no projeto do Fernando Bettoni, o qual é divulgado no site: http://www.idesa.com.br/disciplinas/fisica/download/robo_gladiador.pdf explicando passo a passo a construção do robô gladiador. O robô ficou desta maneira, como segue a foto abaixo: |
Faça uma pesquisa sobre robôs (início, inventor, aplicações, onde se utiliza, etc). A História dos robôs Os robôs estão presentes desde os tempos mais remotos da civilização. Já na Grécia Antiga existiam aparelhos, não tão modernos e avançados como hoje, porém com funcionamento através de pesos e funções pneumáticas que os possibilitava movimentar sozinhos. Leonardo da Vinci (1452-1519), na renascença, com seu amplo conhecimento do corpo humano, desenhou e desenvolveu modelos de bonecos que moviam mãos, pernas e alguns eram até mesmo capazes de escrever ou tocar instrumentos musicais . Esta tecnologia deixada foi base para as primeiras máquinas automáticas desenvolvidas na I Revolução Industrial. Deste momento por diante o que ocorreu foi uma evolução notória. Em 1738, foi criado o primeiro robô por Jacques de Voucanson, o qual fez um andróide que tocava flauta, algumas palavras de Voucanson ao apresentar sua invenção: "homem de altura natural, vestido à pastor provençal, tocando 20 melodias diferentes na flauta provençal (também chamada galoubet) numa mão e o tamborim na outra, com toda a precisão e perfeição, como um tocador hábil". Após décadas outro inventor se destacou: Nikola Tesla (1856-1943) o qual estudava não apenas máquinas controladas à distância, mas também, segundo o pesquisador, “[...] máquinas dotadas de sua própria inteligência. Como o período da evolução avançou, penso também que não está longe o tempo em que mostrarei uma automação que, deixada por si, irá agir como dotada de razão e sem qualquer controle voluntário do exterior”. Entretanto, o nome robô não era utilizado, este termo é de origem checa robota que significa trabalhador que realiza trabalho forçado, inventada pelo escritor Korel Capek (1890-1938) o qual escreveu uma peça de teatro conhecida como R.U.R (Rossum´s Universal Robots – Robôs Universais de Rossum), no qual um gênio desenvolve uma substância especial e começa a construir humanoides (robotas) para substituir o homem no desempenho de tarefas físicas, foi então que o termo robô começou a se espalhar. Os robôs foram protagonistas de filmes, histórias e séries, contudo não são apenas ficcionalmente que as máquinas fazem parte da vida cotidiana, atualmente os robôs são muito utilizados em várias funções em fábricas, lojas e outros estabelecimentos. O primeiro robô industrial foi o Unimates – desenvolvido por George Devol e Joe Engleberger para a General Motors – em 1961 Em nome da ciência Robôs são muito utilizados em diversos campos da pesquisa científica. Em alguns casos – como a exploração espacial – por exigir menos cuidados e apresentar menos exigências do que um humano. O Sojourner foi enviado a Marte para recolher – durante mais de um mês terrestre – informações e imagens sobre o planeta vermelho. Dispositivos semelhantes são usados para a exploração de vulcões e de outros ambientes inóspitos na Terra. Recentemente o diretor de cinema James Cameron (Titanic, 1997) em 2003 voltou ao local do trágico naufrágio, desta vez com robôs – cada um custando aproximadamente US$ 1 milhão – para filmar Ghosts of the Abyss, um documentário em 3-D sobre o navio inglês. Outro campo de pesquisa que tem se desenvolvido muito é o da robótica social, que pretende descobrir o impacto que a convivência com robôs pode ter sobre os indivíduos e principalmente sobre a sociedade como um todo. As pesquisas nessa área se iniciaram com Grey Walter e se desenvolveram ainda mais com o surgimento das primeiras inteligências artificiais no começo da década de 1990. É nessa área que as Três Leis postuladas por Asimov em Eu, robô atravessam a fronteira da ficção para a realidade, como um dos testes – no caso, como verificação de comportamento – para a definição de robô social. O outro teste necessário é o teste de Turing, que define a capacidade de inteligência do robô. Existem algumas discordâncias sobre a utilização de apenas estes testes, já que ambos excluem as interações entre dois ou mais robôs, considerando apenas válidos os resultados obtidos a partir da interação homem-robô. Robôs e medicina "Problemas cardíacos, cerebrais e urológicos são tratados com ajuda de braços robóticos, que levam câmeras e instrumentos para dentro do paciente" - Gazeta do povo (07/02/2011) A tecnologia associada à medicina formam uma dupla espetacular, os benefícios que os robôs trazem à saúde com equipamentos que permitem uma visão ampliada em até 15 vezes e com imagens em três dimensões do local da cirurgia facilitam o trabalho e evitam erros médicos. “Desvantagens: A cirurgia realizada com tecnologia robótica, além do alto custo, não oferece a sensação tátil para o cirurgião. “Você não consegue pegar o tecido e saber o que ocorre. Por outro lado, tem a visão ampliada e melhorada, que compensa esta perda”, diz o cirurgião Sérgio Arap.” |
Faça uma tabela de problemas e soluções que ocorreram no desenvolvimento do robô gladiador.
|
Teste seu robô e descreva os resultados abaixo (teste oito de frente, oito de ré e estourar bexiga estática). Na descrição do teste coloque o tempo que você leva para executar cada tarefa. O robô apresentou alguns problemas, o qual o grupo tentou solucionar, porém não conseguiu, com isso não conseguindo realizar tais testes. Após solucionar o problema, iremos realizar os testes e mostrar os resultados. |
Cite 5 conceitos físicos e descreva em que momento ele se faz presente no projeto do robô gladiador. Atrito: as rodas fazendo atrito com o chão, sendo uma força que age quando um objeto encontra-se em movimento em contato com outro. Corrente elétrica: ocorre por conta do fio do motor que está ligado a chave. Aceleração: ocorre quando o robô se movimenta em qualquer sentido. Energia cinética: sendo a quantidade de trabalho que o robô realizou para modificar sua velocidade. Potência: o trabalho que o robô exerceu por unidade de tempo |
Utilizando seus conhecimentos de Física determine a potência de seu robô gladiador. |
Conclusão. Concluímos que faltam alguns detalhes para a melhoria do nosso robô. Na parte de construir sentimos certa dificuldade em fixar o eixo na roda e também na parte elétrica, com isso o grupo não conseguiu cumprir a prova mínima, mas com muito esforço de todos do grupo iremos tentar solucionar devidos problemas. Usando os conceitos de física, atrito, aceleração, energia cinética, entre outros. Com o objetivo de construir um robô gladiador, cumprir a prova mínima e aprender na prática sobre os conceitos de eletricidade e circuitos elétricos. Com este projeto, aprendemos mais sobre a Física "brincando" e se "divertindo", apesar das dificuldades encontradas na construção. Com base no projeto do Fernando Bettoni e das orientações dadas por ele e pelo Professor Maurício construímos o nosso robô. Utilizando os materiais citados no item 3, e com a descrição do projeto encontrada no item |
domingo, 16 de outubro de 2011
Magnetismo
Corrente elétrica gera campo magnético
Fio reto e longo (condutor retilíneo)
Vetor -> Simbologia
Sabendo que:
B -> campo magnético
i -> intensidade de C.E.
R -> distância do fio ao ponto onde o campo será medido
B -> campo magnético
i -> intensidade de C.E.
R -> distância do fio ao ponto onde o campo será medido
Direção e sentido -> regra da mão direita
Polegar -> i
outros dedos -> B
Como calcular ?
R -> o raio da espira
Direção e sentido -> regra da mão direita
R -> o raio da espira
Direção e sentido -> regra da mão direita
Solenóide
Como calcular ?
l -> comprimento do solenóide
n -> número de espiras
l -> comprimento do solenóide
n -> número de espiras
Referências :http://www.brasilescola.com/upload/e/fig2(2).jpg
Assinar:
Postagens (Atom)